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Carlos Queiroz podia já ir a caminho do «olimpo» futebolístico nacional, não fossem os grandes percalços da selecção dentro das quatro linhas. Nem com a Albânia, país donde apenas reconheço um nome: Tirana, a capital. Hoje, as conversas de café crucificam o treinador. Hoje, Queiroz é um tipo sem chama, que só "sabe comandar putos". Nem de bestial a besta passou. Hoje oiço muitos referirem Scolari, entre dentes. Esse mesmo. O brasileiro que só punha os "amigos" a jogar. O homem já andava com molhos de alecrim (afugenta o mau-olhado) nos bolsos, tal era a crispação dos "treinadores de bancada". Gosto da maneira de Scolari. Gosto da teimosia. Gostava dos "amigos". Eram esses que davam alma à selecção e deixavam um lastro contagiante mesmo que perdessem. Com Queiroz estamos a ser relegados para a prateleirinha de onde nos retirou o brasileiro "arrogante". E é assim Portugal. A todos os níveis.
3 comentários:
muito bem senhor rff boa análise crítica.é verdade que o senhor scolari era teimoso mas parece-me que a teimosia dele valeu-nos muitos e bons resultados.quando ao seu blog acho que ainda falta um pouco divulgado junto dos cibernautas mas penso que é um blog com muita qualidade acho que deve continuar com as suas observações algumas bem pertinentes e logo que isto se divulgue este blog vai ter muitas opiniões.desculpe lá se me alonguei de mais um abraço e boa sorte prometo passar por aqui outra vez...
Caro amigo(a)
Gosto de pequenos círculos. Este blogue é um reduto para quando me apetece. Gosto de ser lido, é óbvio, mas gosto dos meus fieis 4 ou 5 diários. É mais intimo. Mas venha sempre. Será bem recebido.
Abraço
E o burro era ele?
NDS
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