Para além dos directos atabalhoados nos telejornais, o Orçamento do Estado para 2009, que é (só) o instrumento que vai reger as nossas vidas, isto é, que vai permitir ou não mais uma ida ao cinema, ao restaurante ou à FNAC, ficou à margem das nossas televisões. Nunca como agora se viveu tanto de soundbytes, do "trabalhinho fácil". Honra seja feita aos serviços on-line dos diversos jornais.
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