sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

O economista-mor do reino

Continuo sem perceber porque raio de motivo é que o advogado (e não economista, como se teima em dizer) Medina Carreira aparece a comentar todos os dias nas televisões? É nisto que a Imprensa tem poder: impõe uma figura que diz umas graçolas e faz dela um monumento nacional.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Uma boa notícia

«Quem não tem dinheiro não tem vícios.»
Excelente notícia que dá à Rússia a organização do Mundial de Futebol de 2018, em detrimento de Portugal coligado com Espanha.

quinta-feira, 9 de abril de 2009

Como é possível?


A Itália, república da Europa moderna, tem um primeiro-ministro palhaço, vaidoso, inconveniente, para ser muito meiguinho. O homem excede tudo. Perante a desgraça, graceja. Como é possível ser eleito?

segunda-feira, 30 de março de 2009

A notícia do Expresso

O Expresso de sábado passado concede uma página com o sugestivo título: "Tudo em família". Relata o peso de familiares da administração regional da Madeira em diversos serviços. Para o madeirense comum e informado esta é uma não notícia. 1.º - não há parentesco entre membros (topo) do governo regional. 2.º - não se fala do peso da família "Jaime Ramos" na economia regional, bem mais preocupante. Este é o típico trabalhinho para "inglês ver" e para irritar Jardim (depois, queixem-se). Reconheço algum interesse jornalístico, mas, por favor, reunam mais. Gostava que fizessem, numa próxima edição, a genealogia de alguns clãs "potentes" do continente. Terão coragem?

sexta-feira, 27 de março de 2009

Dêem-lhe palco...

Já apostei com diversos amigos que este senhor vai continuar nas listas do PS às legislativas de Outubro. O país e o partido têm uma dívida para com ele. Até à eternidade, ao que parece. A que chegou o ridículo.

Exemplo de isenção jornalística II

Quem se mete com ela, leva. Ao que parece (nunca a pessoa em causa admitiria uma coisa dessas) quem discordar do seu pensamento é mimosiado com uma série de adjectivos simpáticos. Por norma os defensores das causas minoritárias, "fracturantes" e ecológicas são assim. Por isso perdem quase sempre a razão, porque são sectários e preconceituosos.

quinta-feira, 26 de março de 2009

Exemplo de isenção jornalística

Este senhor, jornalista do Expresso em Bruxelas, vai de certeza deparar-se com Vital Moreira, após as eleições europeias.

quarta-feira, 25 de março de 2009

Garantia

Que garantia me dá um jornalista que debita no seu blogue e à velocidade do som tanta opinião pessoal, quase sempre extremada, sobre questões que são, na sua essência, polémicas, como é o caso da eutanásia e adoptação de crianças por homossexuais? Que informação isenta me podem dar pessoas que têm um ego maior que o mundo? Eles estão aí, vão às televisões, gostam de defender as minorias e as causas "fracturantes". E não admitem opiniões diferentes...

Vão trabalhar!

Notícia de última hora: os patrões dos órgãos de comunicação social vão começar a inserir uma nova alínea nos contratos de trabalho dos jornalistas: "é expressamente proibido, no exercício da profissão, dentro das instalações do jornal/televisão/rádio «x» ou em reportagem no exterior, escrever em blogues, Twitter e outras redes sociais, através do computador atribuído e/ou do telemóvel". A ERC, Inspecção-Geral do Trabalho, a Comissão da Carteira e o próprio Sindicado dos Jornalistas já deram parecer positivo. O objectivo é pôr certos "escribas" - que debitam opiniões, imagens, certidões - a produzir para quem efectivamente lhes paga.

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