Até dá dó! O homem quer ver-se ao espelho todos os dias. A "malta" não lhe faz a vontade e ele, pimba, birra para cima, birra para baixo. Alberto João é assim desde os tempos do Quebra Costas (rua onde nasceu). Filho único, as empregadas até lhe apertavam os sapatos para o menino não ter de se dobrar. O que vamos fazer? Mas a "malta" de cá gosta de brincar e dá-lhe a chupeta. Mas o menimo, mauzito, esperneia na mesma. Essa dos jornais já é velha. Leiam O DIABO. Sai todas as terças-feiras! Essa da falta de democracia na RAM já está tão gasta...arranjem outro tema para o homem aparecer.
5 comentários:
Ainda gostava de saber porque razão falam tanto de O DIABO e da coluna semanal que AJJ naquele semanário tem há anos.
É pena que em Portugal os jornais, nacionais, não tenham a coragem de assumir muitos Albertos J Jardins que por lá têm. É só isenção, independência e credibilidade! Isto é que qualidade!
P.S. - Sempre defendi, e continuo a defender, que os jornais em Portugal se assumissem ideologicamente. Como acontece em muito boa tradição europeia e americana. Seria tudo tão simples...
O AJJ só não é levado a sério por todas as razões que nós conhecemos. Acho bem ele escrever em O DIABO, jornal que prezo, mas também todos sabem porque o faz e como faz.
Recordo que há uns anos era comentador da SIC, tinha um programa na RTP, com Almeida Santos, mas o homem é mesmo assim...
Sou um grande crítico da situação actual dos media. Como podem os jornais assumirem-se ideologicamente se estão presos a interesses tão diversos. Esse é o grande problema: falta de liberdade!
como podem os jornais assumir-se ideologicamente se no caso de o fazerem à esquerda perdem logo os finaciamentos?
Meu caro: você é um paladino quase radical das causas da esquerda também ela radical. Respeito. Mas não tome todos pela mesma bitola. A esquerda democrática tolera e respeita a diferença de opinião. O que não acontece na Venezuela, Bolívia, etc. Convença-se disso. Quanto aos jornais o problema é a super dependência de diversos poderes, sejam à esquerda, sejam à direita.
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