terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

As dores do dr. Barroso

Não, não vou citar O'Neil, nem o famigerado "cherne". Quero falar de outro Barroso, do insigne cirurgião Eduardo Barroso. Confesso que nunca apreciei o seu estilo - apesar de partilharmos o mesmo clube. O dr. Barrosso bramou bem alto o que lhe ia na alma, ontem, numa "primeira mão" que catapultou o anónimo Sociedade Civil, da RTP2, para os telejornais. Bateu com a porta da Autoridade para a Transplatação, devido às críticas publicadas sobre os milhares de euros que recebeu de incentivos, enquanto coordenador clínico do Curry Cabral. Estava condoído, bem como a família, dos vis ataques a que tem sido sujeito. O que sentirá o português comum disto tudo? Um médico que é pago para exercer o seu ofício recebe compensações para para operar mais? Nada a obstar, desde que isso seja feito no privado. No público, não. Livre que nem "um pássaro", o dr. Barroso, pode, agora sim, voltar ao bloco e ganhar os milhões que entender, de preferência numa privada... perto dele.

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