quinta-feira, 16 de outubro de 2008

E se o mito acabasse?

Manuel Alegre transporta um mito consigo. Acredito que tenha um dilema por resolver. Uma luta consigo próprio, quiçá. Quanto valerá Alegre? Que peso tem este poeta gigante no xadrez político nacional? É que as presidenciais já foram e o milhão de votos - para mim - também. Acreditará alguém que conseguiria repetir a proeza, num movimento candidato às próximas legislativas? Não estará na hora de acabar com mais este mito? Ou terá a nação uma dívida eterna para com o histórico socialista? É que começa a ser fastidioso vê-lo levantar o braço contra o seu partido, em votações no Parlamento. Alegre está num partido, num grupo parlamentar. Aceitou as regras. Que mania a sua do minutinho de glória na hora das votações... Irra!

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