Alberto João Jardim deve rir-se que nem um perdido, ao ver as figuras alinhadinhas da direcção do PSD a não quererem comentar a realidade política da Madeira e do seu líder, conterrâneo partidário e membro do Conselho de Estado. Ontem foi a vez de António Borges, esse mito que desceu à terra, entretanto, borregar perante as incómodas farpas lançadas por Correia de Campos, no "vice versa", da RTP N. À insistência de João Adelino Faria, lá António Borges suspirou que o "bom" despachado por Jardim a todos os professores da Madeira, não era mais que um "protesto" pela forma como o processo está a ser conduzido pelo governo central. Que diria este estrangeirado sobre os episódios à porta da assembleia da Madeira?
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