quarta-feira, 18 de julho de 2007

O nome aos bois

Parece brincadeira. Mas não é! Os madeirenses não têm acesso à Linha Saúde 24! Mais uma vez a reboque da IVG, uma mulher da Madeira, Portugal, não pode dissipar as suas dúvidas, confidencialmente numa linha do Estado (ou patrocinada), paga também com os seu impostos.
O que faz Sócrates? Que faz Cavaco? Até agora, assobiam para o lado. Este desrespeito à Lei, às mulheres (católicas, agnósticas, etc.) atinge limites perigosos. Como madeirense que sou, julgo que chegou à hora: quer a Madeira ser ou não independente? Adoraria ver a posição de Jardim. É que de parvo o homem não tem nada.

2 comentários:

Ana Clara disse...

Nesta matéria discordo! Se a lei da IVG até às 10 semanas foi aprovada num País, onde não há autonomias nem independências, é para aplicar! Na íntegra, em todo o território!
O problema não é esse, é antes, outro. As condições de se efectuar um aborto, de acordo com a lei, nas regiões autónomas é que, podem não se verificar. E aí, a culpa, é do Estado e do Governo da República, que não tratou de dotar os estabelecimentos de saúde para tal acto!

Anónimo disse...

O problema é só um: político!
A demagogia de Jardim não se compadece com o dinheiro canalizado para os clubes de futebol. Vejam-se as contas!
Ah: já agora as do Jornal da Madeira também.

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