 Agosto é, por norma, um mês calmo, de férias. Eu gosto de trabalhar em Agosto, mas conheço muita gente que não prescinde do oitavo mês do ano. O que tenho vindo a constatar é a euforia com muita gente vai de férias. Em vez de se dedicarem à leitura, a umas braçadas no mar ou às actividades que mais gostam, vincunlam-se ao... trabalho. E é tão engraçado ver essa malta, que muitas das vezes, não passa de simples "presidente de junta", com o computador portátil, com o telemóvel, perdão, BlackBerry. E, quais insubstituíveis, atendem as chamadas, respondem às sms, aos e-mails... às solicitações do patrão/chefe, na praia, na piscina. Considero-os, salvo raras excepções de determinadas profissões, os MISERÁVEIS dos nossos dias. Esta pseudo-elite, "novos ricos" e afins que, como se diz na minha terra, "basta terem a chave da casa-de-banho para se julgarem mportantes" não têm mais que fazer na vida? Mascaram, muitas vezes e com estes comportamentos, carências afectivas graves, traumas, inseguranças. Uma nova moda, esta! Para dar muito trabalhinho aos "psi".
Agosto é, por norma, um mês calmo, de férias. Eu gosto de trabalhar em Agosto, mas conheço muita gente que não prescinde do oitavo mês do ano. O que tenho vindo a constatar é a euforia com muita gente vai de férias. Em vez de se dedicarem à leitura, a umas braçadas no mar ou às actividades que mais gostam, vincunlam-se ao... trabalho. E é tão engraçado ver essa malta, que muitas das vezes, não passa de simples "presidente de junta", com o computador portátil, com o telemóvel, perdão, BlackBerry. E, quais insubstituíveis, atendem as chamadas, respondem às sms, aos e-mails... às solicitações do patrão/chefe, na praia, na piscina. Considero-os, salvo raras excepções de determinadas profissões, os MISERÁVEIS dos nossos dias. Esta pseudo-elite, "novos ricos" e afins que, como se diz na minha terra, "basta terem a chave da casa-de-banho para se julgarem mportantes" não têm mais que fazer na vida? Mascaram, muitas vezes e com estes comportamentos, carências afectivas graves, traumas, inseguranças. Uma nova moda, esta! Para dar muito trabalhinho aos "psi".
quinta-feira, 23 de agosto de 2007
Os miseráveis
 Agosto é, por norma, um mês calmo, de férias. Eu gosto de trabalhar em Agosto, mas conheço muita gente que não prescinde do oitavo mês do ano. O que tenho vindo a constatar é a euforia com muita gente vai de férias. Em vez de se dedicarem à leitura, a umas braçadas no mar ou às actividades que mais gostam, vincunlam-se ao... trabalho. E é tão engraçado ver essa malta, que muitas das vezes, não passa de simples "presidente de junta", com o computador portátil, com o telemóvel, perdão, BlackBerry. E, quais insubstituíveis, atendem as chamadas, respondem às sms, aos e-mails... às solicitações do patrão/chefe, na praia, na piscina. Considero-os, salvo raras excepções de determinadas profissões, os MISERÁVEIS dos nossos dias. Esta pseudo-elite, "novos ricos" e afins que, como se diz na minha terra, "basta terem a chave da casa-de-banho para se julgarem mportantes" não têm mais que fazer na vida? Mascaram, muitas vezes e com estes comportamentos, carências afectivas graves, traumas, inseguranças. Uma nova moda, esta! Para dar muito trabalhinho aos "psi".
Agosto é, por norma, um mês calmo, de férias. Eu gosto de trabalhar em Agosto, mas conheço muita gente que não prescinde do oitavo mês do ano. O que tenho vindo a constatar é a euforia com muita gente vai de férias. Em vez de se dedicarem à leitura, a umas braçadas no mar ou às actividades que mais gostam, vincunlam-se ao... trabalho. E é tão engraçado ver essa malta, que muitas das vezes, não passa de simples "presidente de junta", com o computador portátil, com o telemóvel, perdão, BlackBerry. E, quais insubstituíveis, atendem as chamadas, respondem às sms, aos e-mails... às solicitações do patrão/chefe, na praia, na piscina. Considero-os, salvo raras excepções de determinadas profissões, os MISERÁVEIS dos nossos dias. Esta pseudo-elite, "novos ricos" e afins que, como se diz na minha terra, "basta terem a chave da casa-de-banho para se julgarem mportantes" não têm mais que fazer na vida? Mascaram, muitas vezes e com estes comportamentos, carências afectivas graves, traumas, inseguranças. Uma nova moda, esta! Para dar muito trabalhinho aos "psi".
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