Não são de agora as judiarias perpetradas por José Miguel Júdice (JMJ). Começo a ter pena dele. E a palavra pena é terrível, baixa. O ilustre advogado, sócio do maior escritório do país, empresário, ex-político, ex-bastonário da Ordem dos Advogados, anda a judiar tudo e todos. Já não o posso ler nem ouvir. O problema é que lhe dão palco. Os que também já apanharam dele - os jornalistas. JMJ quer continuar na roda viva dos media, como andou há uns anos atrás. Mas isso tem um preço. O palco mediático exige equilíbrio, bom senso, reflexos. JMJ perde as estribeiras com relativa facilidade e dá aquele ar de "virgem ofendida". Como se diz na minha terra, "quem vai à guerra dá e leva". Não entendo porque anda JMJ tão indignado. Lamento que o PSD nunca o tenha apoiado a Belém. Lamento que ninguém venha à praça pública defende-lo e ao seu restaurante no alto do Parque Eduardo VII. Acredito que o dito ainda não tenha dado lucro, agora 500€ de renda...É que nem dá para comentar. Júdice arrisca-se a manchar para sempre a pouca reputação que ainda lhe resta, como personalidade pública. Por que será que está tão zangado?
Foto: Máxima
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