Portugal adia-se, hipoteca-se diariamente. A economia não descola. O país está nos piores lugares das estatísticas em quase tudo: na carga fiscal, na educação, na saúde, na precariedade laboral, no endividamento das famílias. O que pagamos de impostos não retorna em bons serviços, em boas infra-estruturas. Todos falam, todos analisam mas poucos fazem reformas sérias. Quando leio que Portugal compete, fiscalmennte, com os países de leste, entristeço-me. É fraco demais. Tudo é muito rasteiro, muito superficial. Acho que a núvem depressiva está a atingir-nos como nunca. Assim não vamos lá...
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