A crer na reportagem de Pedro Rosa Mendes, publicada hoje no Público, Timor-Leste não sai da cepa torta. Numa luta fratricida, de clãs, patriarcas, guerrilheiros, diplomatas, o país mais recente do planeta perde-se nas oportunidades e no respeito da comunidade internacional. Situado numa zona estratégica, Timor só vai conseguir sobreviver com boas práticas governamentais. A Austrália e a Indonésia são as potências da zona. É quase um pecado, não saberem aproveitar a oportunidade (e o dinheiro) que o mundo lhes deu.
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